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Quarta-feira, Maio 21, 2025
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Rochas ‘guardam memória’ de quando Bacia de Santos e Namíbia eram grudadas

in Ciência
Tempo de leitura: 3 mins read
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Início » Rochas ‘guardam memória’ de quando Bacia de Santos e Namíbia eram grudadas

Um estudo recente publicado na revista científica Nature revelou uma descoberta surpreendente: um registro magnético de 490 milhões de anos que comprova a ligação entre a América do Sul e a África antes da formação do Oceano Atlântico. Essa descoberta pode mudar completamente a nossa compreensão sobre a história geológica desses dois continentes e como eles se relacionam.

A teoria da deriva continental, proposta pelo cientista Alfred Wegener em 1912, já apontava para a possibilidade de que os continentes já estiveram unidos em um supercontinente chamado Pangeia. No entanto, a falta de evidências concretas deixava essa teoria apenas como uma hipótese. Agora, com esse registro magnético encontrado, os cientistas têm uma prova sólida de que a América do Sul e a África estiveram unidas antes da formação do Atlântico.

O estudo foi realizado por uma equipe internacional de pesquisadores, liderada pelo geólogo brasileiro Roberto Ventura Santos, da Universidade de São Paulo. Eles analisaram rochas da região de São Paulo, no Brasil, e da Namíbia, na África, que possuem a mesma idade, 490 milhões de anos. Utilizando técnicas de paleomagnetismo, os cientistas conseguiram identificar a direção e a intensidade do campo magnético presente nessas rochas na época em que elas se formaram.

O resultado foi surpreendente: as rochas da América do Sul e da África apresentavam o mesmo registro magnético, o que indica que elas estavam unidas naquela época. Além disso, a intensidade do campo magnético era muito baixa, o que sugere que esses continentes estavam próximos do equador, onde o campo magnético é mais fraco.

Essa descoberta é de extrema importância para a compreensão da história geológica da Terra. Até então, acreditava-se que a América do Sul e a África estavam separadas por um oceano desde a sua formação, há cerca de 200 milhões de anos. No entanto, esse registro magnético mostra que esses continentes estiveram unidos por pelo menos 300 milhões de anos antes disso.

Além disso, essa descoberta também pode ajudar a explicar a diversidade biológica dessas regiões. Com a separação desses continentes, as espécies que viviam em um deles foram evoluindo de forma diferente, o que resultou em uma grande variedade de flora e fauna. Agora, com a comprovação de que eles já estiveram unidos, podemos entender melhor como essa diversidade se formou e como ela está conectada.

Outro ponto importante é que essa descoberta pode ter implicações para a exploração de recursos naturais. A região de São Paulo, onde as rochas foram encontradas, é rica em minerais como o ferro, o ouro e o cobre. Com o conhecimento de que essas rochas possuem uma idade tão antiga e que estiveram em contato com as rochas da África, podemos ter uma melhor compreensão sobre a distribuição desses recursos e como eles se formaram.

O estudo também reforça a importância da cooperação internacional na área da ciência. A equipe de pesquisadores envolvida no estudo é composta por cientistas de diferentes países, o que mostra que a colaboração é fundamental para o avanço do conhecimento. Além disso, a descoberta só foi possível graças ao desenvolvimento de técnicas avançadas de análise, que permitem uma compreensão mais profunda da história da Terra.

É importante ressaltar que essa descoberta não invalida a teoria da deriva continental, mas sim a complementa. Agora, temos uma evidência concreta de que a América do Sul e a África est

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